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NÚMEROS ANTERIORES

ISSN 2525-8591
 


CONSELHO EDITORIAL
 
Adriano Eysen (UNEB)
Cid Seixas (UFBA / UEFS)
Dante Lucchesi (UFF)
Flávia Aninger Rocha (UEFS)
Moanna Brito S. Fraga (CEDAP)

Myriam Barbosa da Silva (UFBA)
   
Editor:
Cid Seixas

Folhetim é uma publicação semestral da e-book.br, com participação
do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana.

Cada número da revista é constituído por um único artigo do mesmo autor
ou, excepcionalmente, por um conjunto de textos de idêntica temática.

 

Endereço da redação de Folhetim:
Rua Doutor Alberto Pondé, 147/103, Edfício Pedras da Colina.
Salvador, Bahia, Brasil. Cep: 40 296 250.



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é uma plataforma criada em Copenhagen,
na Dinamarca, publicando milhares de livros,
jornais e revistas de leitura gratuita.
Segundo a edição inglesa da Wikipedia,
o site conta com mais de 85 milhões
de leitores constantes em todo o mundo.

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FOLHETIM 1|
A RETÓRICA DA SEDUÇÃO:

GABRIEL SOARES DE SOUSA  E O
 TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL,
por Francisco Ferreira de Lima.

Empenhado em convencer o rei Felipe II a custear uma expedição à cabeceira do rio Paraguaçu, onde se supunha haver ouro em quantidade incontável, Gabriel Soares de Sousa usa de todos os trunfos ao seu alcance. Um deles é, a todos os títulos, a magistral descrição do Brasil, que, muito mais tarde viria a se chamar Tratado descritivo do Brasil. Para persuadir o rei, Soares de Sousa se utiliza de dois irrefutáveis dispositivos retóricos. De um lado, elenca minuciosamente o acervo de maravilhas da nova terra – nalguns casos beirando o fantástico; de outro, praticamente a cada página, faz ver ao rei o conjunto de ameaças externas prestes a tomar de Sua Majestade esse paraíso. O artigo dedica-se a mostrar os fundamentos dessa retórica da sedução.


 

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FOLHETIM 2 |  A CIÊNCIA DA LINGUAGEM E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: O CASO DO LIVRO DE PORTUGUÊS DO MEC, por Dante Lucchesi.
A polêmica gerada pela notícia de que o MEC estava distribuindo um livro de português que “ensinava a falar errado”, veiculada na grande imprensa, reacendeu o debate sobre a língua vernácula e o seu ensino, em um tom há muito tempo inédito no Brasil. Nesse debate, aflorou a contradição entre os avanços alcançados nas políticas publicas de ensino de língua e o atraso que marca a visão hegemônica na sociedade.
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FOLHETIM 3 | UMA VIAGEM PLURAL:
 A POÉTICA DE FERNANDO PESSOA,
 
por Cid Seixas.
 

Uma assertiva de Fernando Pessoa define a sua poética, onde a neurose e o processo de criação estabelecem um permanente diálogo: “A base do gênio lírico é a histeria.”  Colocando a histeria como fonte do material primeiro da produção lírica, o poeta toma a arte como uma forma de percepção e construção do mundo divergente da forma estabelecida pela tradição da cultura. Mesmo tentando fazer passar a heteronímia como resultado da condição de “possesso”, como na correspondência aos escritores da geração de Presença, romanceando a aparição demiúrgica do Mestre Caeiro, o poeta insiste que é a inteligência juntamente à reflexão que conferem a esse fenômeno o estatuto estético.






   



FOLHETIM 4 | EDIÇÃO DOS POEMAS DE ÁLVARO DE CAMPOS
por Cleonice Berardinelli
"Em 1987, convidada pelo Professor Ivo Castro, coordenador da Edição Crítica das Obras de Fernando Pessoa a ser editada pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, pus-me a trabalhar na Biblioteca Nacional de Lisboa, buscando no Espólio III, lá existente, os textos poéticos de Álvaro de Campos, com atribuição de Fernando Pessoa, ou aqueles que, sem atribuição, me pareciam, por vários motivos, ser de sua “autoria”. Em 1990 vinha à luz o volume a que se chamou II, por ser de textos do heterônimo, mas que, na verdade, era o primeiro da coleção." Com estas palavras, a autora explica a sua respeitada edição crítica da obra do heterônimo de Fernando Pessoa | Álvaro de Campos.



   

FOLHETIM 5 | DAVID SALLES E A TEORIA REGIONALISTA
por Itana Nogueira Nunes
Cenas literárias baianas, nos séculos XIX e XX, é o tema deste estudo pioneiro de David Salles, retomado no momento em que o crítico completaria 80 anos de nascido, caso não tivesse interrompido sua brilhante carreira muito cedo, em 1986, pouco tempo após concluir seus estudos doutorais. Temos a oportunidade de acompanhar neste estudo o modo como Salles trata das questões do regionalismo em três tempos e circunstâncias diferentes. Dois autores da região sul da Bahia, um dos anos 30 e outro de 45, são precedidos por Xavier Marques. Segundo Itana N. Nunes, "A partir do modelo do regionalismo grapiúna, depreendido principalmente das obras de ficção de Adonias Filho e de Jorge Amado, o crítico baiano David Salles retoma o projeto nacionalista de Alencar".



   


FOLHETIM 6 | POESIA COMO CRÍTICA DO PRESENTE:
DA AUTONOMIA À PÓS-AUTONOMIA
por Sandro Ornellas
O texto discute alguns deslocamentos da cultura estética desde a segunda metade do século XX. Enquanto a poesia dos anos 50-60 é caracterizada por um discurso neomodernista, a partir dos anos 70 ocorrem deslocamentos na série literária que se aprofundarão até o século XXI. Mesmo assim não se confere à poesia uma pós-autonomia exemplar. Ela ainda guarda uma perspectiva intempestivamente crítica com relação ao presente.



   


   

 
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